quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Dilúvio


No dilúvio de prazeres acordo e sinto teu cheiro
ao estender do braço, o desejo. E sinto em minhas entranhas, você
tão longínquo do mundo em teus braços, o corpo desnudo
um emaranhado nós, no escorrer do suor . Um barulho, uma molhada sensação de prazer
o gozo, a penetrante vontade de mais. Gemidos são arrancados de meu silêncio
e eu corpo pouco sob o “fim” de nossos corpos, a gozar num dilúvio de prazeres.

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