sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Estigma do medo

Tenho sentido medo. E termino por escrever coisas tipo assim:



Um silencioso e medonho pensamento,
desvirginando minha inocência maternal
perdê-la não posso.
Minhas armas contra a tal desconhecida não são eficazes
Eu me armo com a fé e a esperança de um deus.
Mas a eternidade não é aqui, eu morro... eu medo, eu nada... eu gente!
Amor... ‘amor-danço’ meu pensar,
 e tento... e vivo... medo que gato não tem.
São só UMA vidas e talvez só SETE minutos.
Mas eu tenho sete segundos e eles, eu, nós... eu faça!
No medo...
Não corro, nem campo.
Eu teto,
Eu estigma. Amor-dança total.
Eu morte!

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