Eu vejo o vazio do mundo entrar em meu olhar,
caço em meu peito um turbilhão de sentidos, nada há. Escapei.
Fugi de mim, o vaco me seguiu sozinho.
O horizonte é meu.
Infinito e tão azul e negro.
Olho pela janela o vazio do meu mundo,
seco e melancolico feito tarde... nua e crua.
sem conservas.
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