A tristeza me povoa de medo.
Meu pensamento ainda é o mesmo
No entanto não anseio o mesmo de antes.
Teus olhos abertos e vivos é que não me dão vitalidade
estão longe de mim,
não sei o que ser sem você perto.
Meu medo de te perder faz-me objeto sem valor.
Minh’alma canta aflita a dor,
meus olhos te vêm e sentem o ardor.
Arde o medo, na possibilidade de um dia nunca mais te ver.
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