terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Poema:

 Quando




Quando acordar em seus braços,
o vento cálido soprando em minha face,
todo o mundo parado em razão do nosso amor.
terei a certeza que vivo!

Quando não mais precisar te encontrar,
e notar em todo raiar do dia sua presença 
farei festa, cantarei minha alegria
Acreditarei que tenho você.

Quando a meia noite chegar,
em seus olhos olhar,
seus labios o meu encontrar
provarei o gosto mais sincero que há no amor.



segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Inevitável

 

Tenho medo de perder,
coração que dói a cada sonho,
perco voce neles, vivo algo inevitável.

a morte não é minha inimiga,
mas por ser desconhecida e nunca saber
quando ela vem visitar minha casa
eu temo, quem ela levará?

Não sei, mas você é a dor maior,
dói sem acontecer, tenho medo do seu morrer.
sei que morre para mim e vive para a eterninadade
só que eu nao to na eternidade.

Meu coração dói pelo medo de te perder.
tenho medo de morrer quando sei que não vai comigo.
Tenho medo de não te ter

Verdadeiro




Não quero sofrimento, 
quero alegria, 
quero meu coração perto de quem não estou ainda... 
Quero amor puro e racional.
VERDADEIRO!

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Sete palavras



Corpo seco, mente vazia, nenhum taco de certeza
Os ventos do norte, fundo, puro sem sorte
Um caminho... novo, reverso do que sinto
O rio que secando, põe lágrimas em meu olhar
dependente, fraco sem oração, no meio da imensidão
grito, calo, morro, morro...
e o pedaço de meu coração  , colocaste, jogaste, cozinhaste
onde não sei... Solitário na multidão,
corpo seco, espírito em volúpia... pecador
é como remar até o rio, e perder o leme no retorno,
amar, entregar,coração, feliz, triste, sozinho, morte.

Silenciou


 
Há uma parte que silenciou
não quer propagar sentimento algum
outra que multiplica todo amor, corrente de vida
há um que pensa.
 dois seriam de mais?

outro se cobre de interrogações, se é suficiente AMAR
um já não faz o passado presente
outro abre risos de esperanças em viver o passado num presente tão futuro.

um corre, não há explicações
outro caminha e segue os rastros, com ânsia e ternura
um sumiu ninguém viu
quem saberá?

um deles Multiplicou, pensou, andou a procura
 enlouqueceu.
hoje vive louco, de desejo pelo amor afável intrínseco
silenciou!